Um certo homem fazendeiro, cheio do dinheiro, irreverente ateu
Insanamente criticava de quem acreditava que existe um Deus
Mas ele tinha um agregado, um homem honrado servo do Senhor
O fazendeiro reprimia, ele assim dizia, Deus é meu protetor
Um dia aquele humilde irmão foi até o patrão e começou pedir
Deixa a minha igreja fazer um batismo mês que vem aqui
Ali havia uma lagoa, de água limpa e boa, lugar sem igual
O patrão logo deixou, mas ele programou ali fazer o mau
Feito um bicho traiçoeiro, aquele fazendeiro fez a covardia
O mês quem vem era chegado e pro batizado faltavam três dias
Com o gado preso no curral, só comendo sal, sem água pra beber
No chifre dessas curraleiras, essa igreja inteira eu quero ver morrer
O gado desceu disparado e no lugar chegado o rebanho parou
E como se fosse domada, aquela boiada ali se ajoelhou
A igreja dava glória vendo a vitória da parte de Deus
O fazendeiro arrependido caiu de joelhos e se converteu
Deus perdoou os seus pecados, ele foi batizado adorando a Deus
Com o batismo terminado, tranquilamente o gado da água bebeu
Hoje aquele fazendeiro é um mensageiro que vive a pregar
Que Deus ganha qualquer peleja e fez uma igreja naquele lugar
Hoje tem uma igreja naquele lugar