Quantas vezes eu me vejo sozinha, mesmo em minha volta tendo a multidĂŁo
Todos sabem o que eu preciso, mas ninguém estende a mão
Quantas vezes eu sofro na minha e sorrindo pra ninguém perceber
EntĂŁo olho pros montes e pergunto: “quem irĂĄ me socorrer?”
No frio da noite e eu calada e nĂŁo vejo como me aquecer
Meu choro vara toda a madrugada, mas minha alegria vem no amanhecer
VocĂȘ vai ver que essa porta logo vai se abrir
Que essa guerra eu vou resistir e eu vou suportar até o fim, até o fim
VocĂȘ vai ver, vai ver que estou me levantando desse chĂŁo
Vai ver minha bandeira em minhas mĂŁos
Vai ver eu dando glĂłria sem parar e vocĂȘ vai tambĂ©m querer glorificar
Ăh, glĂłria! Eh, glĂłria! e vocĂȘ vai tambĂ©m querer glorificar
E vocĂȘ vai tambĂ©m querer glorificar