Deus forte igual ao nosso nem houve nem haverá!
Um Deus que já ganha a luta, antes mesmo de lutar
Perfeitamente escuta até mudo conversar
E quem a Ele insulta, vê a coisa complicar
Foi assim lá no Egito, para os Hebreus libertar
Dez pragas Ele mandou e assim fez faraó calar
Lá vai a primeira praga começa a humilhação
O Rio Nilo era dourado por toda aquela nação
Pro Egito era sagrado trazia superstição
Deus fez o rio virar sangue, de sangue era a maldição
E essa praga terrível, era só demonstração
Que o controle das águas eu sei na palma da mão
Chegando a segunda praga e trazendo grande agonia
Havia uma certa imagem que com uma rã parecia
Diziam que essa bobagem o Egito protegia
Deus enviou tanta rã que até na imagem subia
Pra todo canto que olhava, era só rã que se via
Deus provou para os egípcios que a imagem pra nada servia
As pragas que vem agora provocam nojo e gastura
A terceira foi piolho levando o povo à loucura
Bicho caía no olho aumentando a amargura
A quarta era de moscas, foi uma nojeira pura!
Deus mostrou à faraó que com Ele a linha é dura
Deus inseto e Deus mosca, Deus fez perderem a postura
A quinta, sexta e sétima foram pragas muito fortes
Na quinta Deus fez morrer aves e animais de corte
Ninguém pode socorrer, Deus nenhum trouxe suporte
Na sexta Deus mandou úlcera nenhum homem teve sorte
Na sétima Deus mandou, saraiva de sul ao norte
Tifão e Osíris souberam que só Deus é forte
Na oitava gafanhotos chegaram para devorar
Um Deus chamado Serapis, que protegia o lugar
A imagem não deu escape, Deus veio à ela humilhar
A nona praga foi trevas pro Deus Sol envergonhar
Na décima os primogênitos, um anjo veio matar
Assim está comprovado que Deus
Igual ao nosso, igual ao nosso, igual ao nosso não há